Amélie Soulacroix foi uma mulher notável que deixou um legado marcante na história. Sua dedicação à educação e ao trabalho social ao lado de Frederico Ozanam, fundador da Sociedade de São Vicente de Paulo, demonstrou o seu compromisso com a caridade e a solidariedade para com o próximo. O seu papel como inspiração e na organização é lembrado até os dias de hoje, influenciando gerações a seguirem os seus passos e a dedicarem suas vidas ao serviço dos mais necessitados. A sua história nos ensina a importância de agir com compaixão e empatia, tornando o mundo um lugar melhor para todos.
Amélie Soulacroix foi uma mulher notável que deixou um legado marcante na história. Sua dedicação à educação e ao trabalho social ao lado de Frederico Ozanam, fundador da Sociedade de São Vicente de Paulo, demonstrou o seu compromisso com a caridade e a solidariedade para com o próximo. O seu papel como inspiração e na organização é lembrado até os dias de hoje, influenciando gerações a seguirem os seus passos e a dedicarem suas vidas ao serviço dos mais necessitados. A sua história nos ensina a importância de agir com compaixão e empatia, tornando o mundo um lugar melhor para todos.
Após ter recusado um primeiro pedido de casamento no verão de 1840, Amélie recebe outro em outubro, que também rejeita no dia 24. Três semanas depois, a partir de 13 de novembro de 1840, Frédéric Ozanam visita a casa da família Soulacroix para pedi-la em casamento. Ele propõe no dia 20 de novembro e o noivado é oficializado em 24 de novembro. Em 13 de dezembro,
Durante o período em que Ozanam estava doente, Amélie é assombrada por pressentimentos sombrios e, ao acompanhar seu marido a uma missa na igreja Saint‐Joseph des Carmes, tem uma visão inquietante: uma inscrição na parede de uma capela que diz: “Aqui repousa Antônio Frederico Ozanam”. Em junho de 1852, o casal deixa Paris em uma longa jornada de peregrinação em busca de cura, passando pelos Pirenéus e, posteriormente, pela Itália, onde chegam em janeiro de 1853.
Em 26 de setembro de 1894, aos 74 anos, Amélie Soulacroix Ozanam faleceu pacificamente após uma breve doença em Écully, perto de Lyon. Com Marie, sua filha, ao seu lado, e Laurent Laporte, seu genro, juntamente com Frédéric Laporte, nascido em 1868, seu neto. Ela deixou a todos que a conheceram a memória de uma “bondade atraente” que cativava todos os corações, sendo um exemplo de uma vida dedicada e frutífera.
Após ter recusado um primeiro pedido de casamento no verão de 1840, Amélie recebe outro em outubro, que também rejeita no dia 24. Três semanas depois, a partir de 13 de novembro de 1840, Frédéric Ozanam visita a casa da família Soulacroix para pedi-la em casamento. Ele propõe no dia 20 de novembro e o noivado é oficializado em 24 de novembro. Em 13 de dezembro,
Durante o período em que Ozanam estava doente, Amélie é assombrada por pressentimentos sombrios e, ao acompanhar seu marido a uma missa na igreja Saint‐Joseph des Carmes, tem uma visão inquietante: uma inscrição na parede de uma capela que diz: “Aqui repousa Antônio Frederico Ozanam”. Em junho de 1852, o casal deixa Paris em uma longa jornada de peregrinação em busca de cura, passando pelos Pirenéus e, posteriormente, pela Itália, onde chegam em janeiro de 1853.
Em 26 de setembro de 1894, aos 74 anos, Amélie Soulacroix Ozanam faleceu pacificamente após uma breve doença em Écully, perto de Lyon. Com Marie, sua filha, ao seu lado, e Laurent Laporte, seu genro, juntamente com Frédéric Laporte, nascido em 1868, seu neto. Ela deixou a todos que a conheceram a memória de uma “bondade atraente” que cativava todos os corações, sendo um exemplo de uma vida dedicada e frutífera.
Nascimento de sua filha
Após uma lua de mel na Itália, eles se instalam em um pequeno apartamento em Paris, no início de janeiro de 1842. Tendo sofrido já as dores de dois abortos, Amélie espera novamente um filho no fim de 1844. Marie nasce no dia 24 de julho de 1845, trazendo alegria para seus pais e suas famílias
Morte de Ozanam
O velório é celebrado na igreja de Saint Sulpice, paróquia do casal, no dia 28 de setembro. Amélie insiste, apesar da proibição oficial de inumação em uma igreja e múltiplas dificuldades, para que Frédéric seja enterrado na cripta da Igreja Saint‐Joseph‐ des‐Carmes ; sua “visão” de 1852 lhe aparece então como um “sinal de Deus”. Com o apoio fundamental do Pai Aussant, então prior do convento dominicano e a opinião favorável de Lacordaire, ela consegue em alguns dias que uma sepultura seja cavada na cripta.
"Ele precisa ser lembrado..."
A morte precoce de Ozanam deixou Amélie, com 33 anos, responsável por cuidar de Marie, sua filha de 8 anos. A partir de outubro de 1853, ela trabalhou incansavelmente para preservar a memória de seu marido, empenhando-se na publicação de suas obras completas e na divulgação de sua vida. Em 23 de junho de 1854, ela começou a escrever suas próprias notas biográficas sobre Frédéric, que enviaria a Lacordaire. Em seguida, escreveu uma nota destinada à sua descendência e sobre o sepultamento em Carmes. Amélie optou por não se casar novamente; nos anos seguintes, dedicou-se à educação de sua filha Marie e continuou ativa em obras de caridade.
Sua morte
Amélie morreu aos 74 anos, em 26 de setembro de 1894, depois de uma doença que a levou em pouco tempo, uma morte que ela aguardava, como mostra o trecho de uma de suas orações: “Permita-me que eu me encontre logo com meu amor e deixe-nos, ó Senhor, contemplar e adorar ao Senhor juntos por toda a eternidade”.
Para se tornar um vicentino é preciso primeiramente ter o desejo de ajudar o próximo e servir a comunidade. É importante estar disposto a dedicar tempo e energia para participar das atividades do grupo e cumprir com as responsabilidades atribuídas. É necessário também ter um compromisso com a ética e os valores cristãos, pois o trabalho da Sociedade de São Vicente de Paulo se baseia na caridade e na solidariedade.
SSVP – Conselho Metropolitano de Uberaba / Região 5
